Viver em Condomínio

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Idosos precisam manter corpo e mente em dia e sempre em movimento

Na terceira idade, predomina a máxima de que se manter ativo é o melhor remédio, inclusive, para a saúde mental. Estar em movimento ajuda na autonomia e integra tratamentos contra depressão. Educador físico especialista no público dos 60, João Luis Martins da Silva afirma que, nessa fase, vencer o sedentarismo é tão importante quanto ter companhia, trocas e estar bem com você mesmo. Como mostra Dulci, a vivência é fundamental. “O ideal é reunir trabalho de fortalecimento e socialização. Nas aulas coletivas, deixar um tempo para os alunos se conhecerem e conversarem. Tanto é que, com esse incentivo, eles vão se expondo mais, se apoiam e marcam programas para fora das aulas”, observa o professor. Com a chegada dos 60 anos, o organismo fica suscetível à sarcopenia (perda progressiva de músculos) e fragilidade óssea, que dificultam a mobilidade. É comum, junto a tantos acontecimentos da vida — aposentadoria e perda de familiares —, o idoso se “encolher”. Acontece que os efeitos naturais do envelhecimento podem ser agravados, dependendo do estilo de vida. Por isso, professores e colegas servem de motivação. “Manter-se em movimento é uma necessidade básica. E, quando se fala em prevenção, ela se estende para fatores psicológicos, comportamentais e cognitivos, tão importantes para a longevidade”, aponta. Os hormônios do exercício, liberados durante a prática, melhoram o bem-estar e, principalmente quando há interação social mais rica, afastam quadros depressivos. “Idosos ativos regularmente apresentam menos casos depressivos e, no geral, se sentem mais inseridos socialmente, porque interagem com a mesma faixa etária ou com grupos que têm patologias e objetivos parecidos”, explica Karine Costa, personal trainer da Premiere Training Gym e especialista em treinamento com idosos. Facilitar tarefas básicas, como se alimentar e se vestir sozinho, é uma das funções principais da atividade física para esse público, segundo Karine. Para tal, o foco dos movimentos costuma ser equilíbrio e prevenção de quedas. Assim, menores são as chances de quebra de ossos e problemas articulares. Resultado: a pessoa ganha muito em independência e autoestima, porque, agora, consegue se virar sem depender tanto de terceiros. Disciplina que compensa Mas iniciar esses bons hábitos pode ser mais desafiador para alguns. Karine afirma que diversas razões fazem o idoso subvalorizar uma rotina de exercícios ou, forçadamente, afastá-lo de uma. “Alguns têm receio do ambiente. Ficam se questionando se se sentirão mesmo inseridos e acabam criando um bloqueio, principalmente, quando se fala em academia de ginástica. Por esse motivo, deve-se buscar aulas específicas e profissionais qualificados, com atendimento voltado para saúde e histórico de patologias”, aconselha. A modalidade escolhida é outro ponto definidor da constância, porque deve estar alinhada às preferências e às necessidades de cada um. A personal costuma recomendar musculação e, como complemento, aulas coletivas, que ajudam no processo de acolhimento. A hidroginástica, muitas vezes indicada para idosos, é uma opção que faz muito bem ao coração, por estar associada ao controle da pressão e níveis de colesterol. Esse olhar atento ao potencial e deficits de cada pessoa definirá o protocolo de treinos. Entre quem tem mais de 60 anos, pilates, dança e alongamento também costumam ser bem aceitos. “Basta identificar qual atividade considera a mais prazerosa. Nada de fazer por obrigação”, diz Karine. Aqui, a regularidade é mais importante que a intensidade. O ideal é que o idoso pratique, no mínimo, 150 minutos de exercícios por semana, combinando opções aeróbicas com as de ganho muscular. A melhora progressiva de dores, distração e sensação de autonomia costumam ser o bastante para a adesão das atividades. “E a idade não deve ser vista, isoladamente, como empecilho, insegurança. Nunca é tarde para começar”, reforça. Melhor assim Com informações do Correios Brasiliense

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Patrões são obrigados a liberar empregados em jogos do Brasil na Copa?

Órgãos públicos e setores da economia mudaram os horários de expediente para que funcionários possam assistir aos jogos da Seleção na Copa. Os jogos da Seleção Brasileira na Copa do Mundo do Catar têm início em 24 de novembro e, já no primeiro, contra a Sérvia, o confronto será às 16h. Você elabora toda uma programação para assistir à partida na data, até perceber que a disputa ocorrerá durante o seu horário de trabalho – geralmente, expedientes comerciais estendem-se das 8h às 18h. Mas e aí? Copa é feriado nacional? A resposta é não. Mesmo nos dias em que os jogos da Seleção Brasileira ocorrem em horário de trabalho, a legislação não assegura ao empregado o direito de se ausentar para acompanhar as partidas. Em caso de ausência injustificada, o empregador pode, inclusive, efetuar desconto no salário do funcionário. Sem previsão legal e com chances de punição em caso de falta, uma alternativa é tentar negociar ou participar das reuniões decisivas para as autorizações. Compensação Para as empresas que não firmaram acordos nesse sentido, o funcionário pode negociar com o patrão a compensação das horas usadas a fim de assistir aos jogos. Especialista em direito trabalhista, o advogado Francisco de Assis Brito Vaz explica que, embora não exista obrigação legal, “o empregador pode simplesmente liberar os empregados, sem efetuar qualquer desconto ou aplicação de punição, por mera liberalidade”. Caso o patrão não opte por essa opção, seria necessária uma negociação entre empregador e empregado, prevendo a ausência ao trabalho em horário de jogo, mediante compensação. “É possível o uso de banco de horas. O empregado poderá compensar posteriormente as horas que deixar de trabalhar para acompanhar os jogos ou, caso tenha saldo positivo de horas, estas podem ser abatidas. Em caso de atividades essenciais, haverá a necessidade de se fixar escala de trabalho”, pontua o especialista. Tipos de negociação Existem alguns métodos de negociação nesses casos. O empregado pode fazer acordo individual, diretamente com a empresa; a compensação, nesse caso, deve ocorrer em um prazo máximo de seis meses. LEIA TAMBÉM: Outra forma é por meio de negociação coletiva de trabalho: com a intermediação dos sindicatos patronal e profissional, na modalidade de convenção; ou diretamente entre a associação sindical da categoria e a empresa, resultando em um acordo. Nessas hipóteses, a compensação deve ocorrer dentro do prazo de um ano. “Com base nessas modalidades de acordo, o empregado terá as horas abonadas, ou até mesmo o dia de trabalho inteiro abonado. Empregados e empregadores poderão se valer de um desses instrumentos, individual ou coletivo, negociado previamente, a fim de viabilizar a ausência dos funcionários, de forma contratualmente segura, para acompanhamento das partidas”, completou Francisco de Assis Brito Vaz. Com Informações do Metrópoles

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Boi cai em terraço em cima de condomínio em Timóteo

Moradores de um condomínio do bairro Primavera, em Timóteo, foram surpreendidos, na manhã deste domingo (13) com uma situação curiosa. Um boi caiu no terraço do prédio. De acordo com o Corpo de Bombeiros, o animal pastava em uma área de talude, uma espécie de barranco, localizado atrás dos prédios, quando despencou no terraço. A área onde o boi ficou preso funciona como área de serviço comum ao moradores do condomínio. O terraço fica sob as garagens correspondentes aos apartamentos. Ninguém se feriu. Para fazer a retirada do boi, os militares fizeram uma rampa no terreno ao lado do imóvel e depois abriram um buraco na parede lateral do terraço. O animal saiu sozinho, sem ferimentos graves e ficou aos cuidados do proprietário.

Segurança, Últimas Notícias, Viver em Condomínio

Especialista dá dicas de segurança para condomínios

É necessário investir cada vez mais em segurança para condomínios e em treinamentos de funcionários. Assim como novas tecnologias surgem visando manter os espaços seguros, os bandidos também evoluem nas técnicas de assaltos. Na imprensa é comum acompanhar manchetes do tipo: Registros de furtos em condomínios residenciais aumentaram cerca de 10%, em Cuiabá; Adolescentes usam uniforme escolar para furtar condomínios em SP; Furtos de bikes em condomínios de Santos viram ‘moda’ e criminosos fazem mais uma vítima. O especialista em segurança privada, pessoal e pública há mais de 10 anos e CEO em gestão de risco em condomínios, Castilho, respondeu algumas perguntas que podem ajudar você, síndico ou administrador, com a segurança dentro do condomínio. Acompanhe! Quais as principais falhas identificadas hoje dentro dos condomínios quando o assunto é segurança? É muito comum o surgimento de diversas preocupações com os mais variados assuntos relacionados à seguridade – desde o controle de acesso de visitantes até o melhor modo de trancar as portas. Porém, nada disso será o suficiente para deixar o condomínio seguro se a infraestrutura não for adequada. Imagine que o seu condomínio fique ao lado de um terreno baldio e, justamente neste lado não há uma boa iluminação e o muro pode ser facilmente pulado – além de não existir uma câmera monitorando a área. Nenhuma das outras medidas de segurança conseguirá evitar que pessoas mal intencionadas entrem no condomínio O que seria básico no procedimento de um condomínio, independentemente de tamanho ou perfil do local? Outro ponto importante é selecionar bem os funcionários que irão trabalhar no condomínio. Funcionários e terceirizados, precisam ser analisados com suas referências de trabalho e verificar se é o perfil ideal. Além disso, a equipe precisa ter o conhecimento e treinamento adequado em condomínios. Claro que, é fundamental que os funcionários saibam quais são as medidas preventivas de segurança para evitar com que o condomínio fique vulnerável. Há condomínios que, ao investir na segurança, adotam procedimentos ou posturas equivocadas? O investimento em segurança é um dos aspectos que mais encarecem o orçamento dos condomínios, mas não existe outra opção. Atualmente, esses gastos precisam ser encarados como naturais, assim como as contas de água e luz. O que pode ser feito é adotar soluções mais econômicas. Por exemplo, alguns condomínios implantaram o sistema de portarias inteligentes que monitoram todas as áreas internas e externas, sem a necessidade de uma equipe de segurança no local. Utilizam-se também os drones para percorrer os limites do empreendimento em busca de atitudes suspeitas. Esses equipamentos têm câmeras de alta resolução que capturam imagens em 360 graus. Outro recurso que une segurança a um excelente custo-benefício é o aplicativo. Com ele, os moradores participam ativamente do monitoramento por meio do acesso à central de controle das câmeras de segurança. Desse modo, a responsabilidade de vigiar o empreendimento expande-se para todos. Como agir em momento de uma ocorrência, por exemplo, caso um morador seja rendido? O porteiro deve ou não liberar a entrada dos demais assaltantes? Isso é controverso e cruel, mas o portão não se abre! No condomínio estão várias pessoas: moradores e visitantes e funcionários. Do lado de fora 1 morador com um meliante. NÃO ENTRA! Essa é a regra de segurança. Vai matar, vai atirar, vai barbarizar! Lá fora! Porteiro aciona 190 IMEDIATAMENTE PEDINDO SOCORRO DE MODO ESCANDALOSO! Mas não abre o portão. Há necessidade de treinamento dos funcionários em que periodicidade? Treinamento nunca será demais. No mínimo uma vez a cada ano! O que seria um “sistema inteligente” de segurança para os condomínios? E o que se tem hoje no mercado que vale a pena investir? Todo o sistema de segurança que envolve a segurança eletrônica se dá pelo avanço da tecnologia, que cria cada vez mais mecanismos para garantir a sua segurança e dos seus familiares. Câmeras de monitoramento, alarmes, portões eletrônicos, cerca elétrica, leitor biométrico, sistema de controle de acesso, portas automáticas são alguns dos sistemas de segurança eletrônica proporcionados graças ao avanço tecnológico. Todos esses sistemas permitem mais proteção e tranquilidade para você, morador de condomínios residenciais. Principalmente pelo monitoramento feito no vai e vem de pessoas, carros e prestadores de serviço no espaço, essas tecnologias são aliadas na hora de monitorar o ambiente. E como a proteção e segurança são fatores muito visados pelos moradores que estão em busca de um novo condomínio, o investimento em segurança eletrônica é a tendência para o futuro dos condomínios residenciais. Sempre vemos crimes cometidos dentro de condomínios estampados nos jornais, recentemente em SP criminosos conseguiram invadir um condomínio com roupa de escola. O que temos de novidades nas ocorrências em condomínios, que o local deve ficar atento?  A ausência de normas claras é uma das causas mais comuns de erros na portaria dos condomínios. A falta de capacitação e treinamento é, por sua vez, um elemento que pode acarretar em graves falhas, ameaçando a segurança dos condôminos e gerando constrangimentos e desentendimentos entre eles e os funcionários. A portaria deve conhecer e cumprir as regras como estão escritas. Logo, oferecer treinamentos adequados e se assegurar de que os colaboradores estão devidamente qualificados para a função é absolutamente fundamental. Vale lembrar que esses treinamentos são de inteira responsabilidade dos síndicos. Fonte: MyCond

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