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Moradora é presa por agressão e injúria racial contra porteiros de condomínio no RJ

Moradora é presa

A moradora é presa em flagrante pelos crimes de injúria racial e lesão corporal contra os porteiros do prédio onde reside, um condomínio de Campo Grande, na zona oeste do Rio de Janeiro,

O caso aconteceu na noite do dia 08 de maio e a agressora permanece detida.

Na ocasião, Sandra Regina Vilela da Silva, de 40 anos, chegava em casa dentro de um carro com motorista solicitado por aplicativo.

Como o veículo não possuía cadastro no condomínio, o porteiro Marcos Paulo de Lima Sardinha pediu que ela mostrasse sua identificação de moradora, mas ela também não portava o item.

Incomodada com a atitude do porteiro, Sandra teria iniciado as ofensas contra ele neste momento, mas acabou sendo liberada ao ser reconhecida como moradora.

Mesmo assim, segundo relato das vítimas, ela teria retornado à portaria pouco depois, quando seguiu com a discussão.

A confusão foi gravada por testemunhas. No vídeo, Sandra aparece alterada e precisa ser contida por moradores que se depararam com a cena.

Outro porteiro que trabalhava naquele plantão, Edson Ferreira de Barros, compareceu à guarita para apartar a briga, mas acabou sendo atingido no rosto por um soco dado pela moradora.

Leia mais: STJ decide se muro construído por morador invade área do condomínio

A Polícia Militar foi acionada pelos moradores do condomínio. Sandra foi presa em flagrante e todos os envolvidos foram encaminhados à 35ª Delegacia Policial do Rio de Janeiro, em Campo Grande, já na madrugada do dia 09 de maio.

No registro da ocorrência, é apontado que a mulher chamou Marcos Paulo, que é um homem negro, de “macaco”, além de proferir outras palavras de baixo calão contra ambos os funcionários da portaria.

Sandra Regina Vilela da Silva passou por audiência de custódia no dia 10 de maio. De acordo com a advogada das vítimas, Ieda Aguiar, a Defensoria Pública pediu o relaxamento da prisão, o que não foi acatado pela justiça.

Segundo ela, pesou contra a mulher o fato de já ter sido acusada por um crime de homofobia cometido contra outro morador do mesmo condomínio no ano passado.

A prisão em flagrante foi convertida para prisão preventiva. O inquérito policial segue em andamento.

CNN entrou em contato com a Defensoria Pública, que defende Sandra Regina Vilela da Silva, e afirmou em nota: “Informamos que a Sra. Sandra Regina Vilela da Silva foi atendida pela defensoria durante a audiência de custódia, mas o processo ainda não está efetivamente com a gente. No mais, informamos que, no momento, não vamos nos manifestarmos sobre o assunto.”

Fonte: CNN

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