Uma panificadora gasta em média R$ 4.800 por mês com energia elétrica, o equivalente a 6000 kWh/mês, um peso no orçamento e nos preços dos produtos destinados ao consumidor. Com a geração da sua própria energia com painéis solares, esse custo despencará para a taxa mínima de consumo, ou seja, de R$ 30 a R$ 100 dependendo se a instalação é monofásica, bifásica ou trifásica. Para zerar a conta, conforme a taxa mínima citada, o gerador solar deverá ter uma potência nominal de 45kWp, o custo para implementação desse sistema, hoje, custa em média duzentos mil reais, R$ 200.000,00. Levando em conta o custo médio de R$ 0,80, oitenta centavos de reais por quilowatt-hora, a inflação na energia a 10% ao ano, e os indicadores econômicos atuais, o gerador garante o retorno financeiro investido em 3,5 anos.

Isto faz com que esta padaria se torne mais competitiva, visto que, será desonerada do custo de energia. Além do que, estará contribuindo com o meio ambiente pois a taxa de gases poluentes emitidos para a atmosfera e quase zero. A saúde pública agradece!

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Atualmente a ideia de investir na geração própria de energia com luz solar engloba vários segmentos como o comércio e as residências que buscam essa autossuficiência, sem depender das hidrelétricas, produzindo energia limpa, renovável e econômica para alimentar toda a Iluminação, ar-condicionado, eletrodoméstico e equipamentos industriais como freezer, forno de assar pães, bolos e outros equipamentos. Tudo que antes gerava gastos exorbitantes ao mês, praticamente não dá mais despesas. No Brasil são mais de 30 mil usinas geradoras de energia fotovoltaica.

O Engenheiro Eletricista, especializaempresa LuSolar Engenharia Alair P.Freire diz que “o investimento, no início parece ser alto, mas com a geração própria de energia e a economia dos custos com a conta de luz, compensa porque o consumidor se livra das tarifas de energia e dos aumentos anuais que chegam a 10% e os equipamentos têm vida longa: os fabricantes dos geradores fotovoltaicos (módulos) garantem funcionamento e produção de energia por 25 anos. Nos próximos 25 anos, as placas continuam gerando com pelo menos 80% da eficiência inicial e esse rendimento continua decrescendo numa taxa muito tênue.

Como o investimento é um pouco alto, às vezes as pessoas ficam na dúvida, mas ao racionalizarem a relação custos e benefícios, aos poucos, têm se convencido de que vale muito a pena fazer o investimento. Sem contar que os bancos tais como, Banco do Brasil, Santander, Caixa Econômica, BMG, entre outros oferecem linhas de créditos especiais com juros muito baixo, em torno de 10% ao ano e carências que chegam a 2 anos, estes fatores têm motivado a população adquirirem seus geradores de energia”. Há estudos que demonstram que a energia solar fotovoltaica no Brasil será 32% (da matriz energética) e que poderá ultrapassar a fonte hídrica, que será 29%”.

Alair P. Freire – Engenheiro Eletricista, especializado em Eficiência Energética e Diretor da empresa LuSolar Engenharia.

O engenheiro muito entusiasmado disse que no momento está voltado para a instalação de uma micro usina no Gama “no momento estamos iniciando a instalação de uma micro usina no Apart Hotel Gama DF, a micro usina está projetada para gerar 11,9kWh/mês de energia por ano, equivalente a Doze mil e cem reais, R$ 12.100,00, por mês de economia, de maneira bem direta, sem muita análise dos índices econômicos de mercado, ou seja, oportunidade de capital, este sistema devolverá por ano cento e quarenta e cinco mil e duzentos reais.

O cliente investiu neste sistema duzentos e oitenta mil reais, então, fica muito evidente a vantagem do investimento, em dois anos e meio!!!!!, na pior das hipóteses, o investimento será devolvido ao cliente “ e enfatizou: “o crescimento da energia solar só não é maior porque o setor enfrenta a grande barreira da desinformação, do mito e crenças de que o investimento é caro e demora para ter retorno. Hoje, quem fizer a instalação tem retorno entre três e sete anos. “A principal vantagem é econômica.

Os equipamentos têm garantia de 25 anos, mas há casos em que chegam a durar 30 anos”, exemplifica o engenheiro. E há ainda uma grande vantagem ambiental, por se tratar de uma energia limpa e sustentável.

A instalação do Sistema Fotovoltaico Conectado a Rede (on-grid) ou por meio de armazenamento por baterias (off-grid) é simples, porém com um processo que exige o cumprimento de uma série de regras

Quero instalar, o que fazer?
A instalação do Sistema Fotovoltaico Conectado a Rede (on-grid) ou por meio de armazenamento por baterias (off-grid) é simples, porém com um processo que exige o cumprimento de uma série de regras, como explica o engenheiro especialista em eficiência energética e Diretor da empresa LuSolar Engenharia, especializada em energia fotovoltaica, serviços elétricos, Alair P. freire. “Primeiramente faremos o estudo para avaliar o benefício que o cliente terá, gerando o projeto para aquela determinada demanda: residência, comércio, fazenda, indústria e após o levantamento é dada a entrada da solicitação na concessionária de energia para garantir acesso à rede, explica.

Alair explica que em sistemas de até 75kw de potência suficiente para suprir uma conta de energia de R$ 12.500,00 considerada micro usina, as concessionárias costumam liberar com mais facilidade.
Após a aprovação, é feita a instalação física dos módulos fotovoltaicos, da proteção elétrica e do inversor de conexão com a rede, que passam por vistoria da concessionária. Com a aprovação, a concessionária substitui o relógio de consumo comum para um bidirecional, pois a energia produzida na edificação será injetada na rede elétrica da rua e depois retornará para o abastecimento desta casa ou comércio. Então é só usar e acompanhar a própria produção por meio do medidor digital.

Durante o dia, exposto a luz do sol, os painéis produzem energia ininterruptamente, independente se você está consumindo ou não. Toda a produção excedente será injetada na rede elétrica e computada como crédito para ser usado no momento posterior, quando, o consumo for maior que a produção. Ao usar a energia, durante a noite ou mesmo que o tempo esteja nublado ou chuvoso, o sistema entende que você tem créditos e só passará a cobrar pelo fornecimento quando eles acabarem. No final do mês, a concessionária faz duas medições, o seu consumo e o que o sistema fotovoltaico gerou, abatendo os seus créditos do seu consumo.

Desta forma, paga-se muito pouco e quando você produz mais do que se consome, só paga a taxa de iluminação pública e ganha créditos de energia que podem ser usados em até cinco anos.

Estamos vivendo um grande crescimento na mini e micro geração, isso significa que, no Brasil, milhares de pessoas estão realizando instalações de sistemas próprios de geração de energia elétrica, como o fotovoltaico, eólico e etc. e contribuindo com o meio ambiente.

Os consumidores interessados em produzir a sua própria energia por meio do sistema fotovoltaico conectado a rede, deverão agilizar a sua instalação antes de qualquer alteração na Resolução Normativa 482/2012 que trata da Micro e Mini Geração Distribuída, pois quem já possuir o sistema fotovoltaico, mesmo se houver qualquer mudança nesta resolução que tem força de lei, continuará com 100% da sua energia gerada!

 

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