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CRECI – 8ª Região atua sempre na sua proteção e garantias das transações imobiliárias, corretagem e intermediações

O Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Distrito Federal (CRECI/DF), a JS News – Editora Jornal do Síndico, juntamente com a Procondôminos Br entidade de representação dos condôminos do DF, passam a atuar juntos para proteger a sociedade e garantir a segurança nas transações imobiliárias. De acordo com a Lei 6.530/78, o CRECI-DF, como uma Autarquia Federal, tendo a prerrogativa de “proteger a sociedade, fiscalizar e disciplinar os profissionais inscritos no conselho”, enquanto os condôminos possuem nos síndicos, gestores e administradores dos condomínios a representação legal, possuindo estes um papel importante na proteção da vida da comunidade condominial. No entanto, chamamos a atenção para o fato de que a autorização verbal/entrega de chaves na portaria por parte do síndico ou da empresa administradora para facilitar a negociação das partes interessadas, é ilegal, e expõe o (s) funcionário (s) pois a função para a qual o (s) funcionário (s) foi (ram) contratado (s) não prevê a atuação do (s) mesmo (s) como intermediário (s) nesta relação. Pode ainda expor estes à prática do exercício ilegal da profissão de “corretor de imóveis” ou de “transações imobiliárias”, violando o artigo 47 do Decreto-Lei 3.688/41 (Lei das Contravenções Penais), o Art. 3º da Lei 6.530/78, o Art. 1º do DL 81871/78, bem como o Art. 5º, inciso XIII da Constituição Federal. Além disso, tal prática pode incorrer em crimes de estelionato e falsidade ideológica, conforme determinado pelo Art. 17 do Decreto-Lei n° 3.688/1941 e Art. 171 do Código Penal. Aqueles que favorecem essa prática também podem ser considerados culpados pelos mesmos delitos. LEIA MAIS: Destaca-se que casos de golpes e aproveitadores que se passam por interessados ou representantes de proprietários, obtém informações sobre imóveis, e facilmente pegam as chaves com os funcionários e negociam os imóveis, causando prejuízos incalculáveis para a sociedade, não são raros. É por isso que a união de interesses entre os entes aqui qualificados e o CRECI/DF, que fiscaliza a profissão e combate a delinquência no mercado imobiliário, é de extrema importância, pois proteger a sociedade condominial e os trabalhadores é um dever de todos, em especial dos gestores. CRECI/DF, informa, que mantém parcerias com planos de saúde, clínicas médicas e dentárias e ministra diversos cursos para melhor capacitar os corretores de imóveis. Recentemente, o conselho inaugurou a TV/CRECI Canal 08 e criou o Selo Mais Integridade, que homenageia empresas imobiliárias que se comprometem a trabalhar com probidade e anticorrupção, além de reconhecer os profissionais mais destacados na área. Matéria produzida sob a responsabilidade da Presidência do CRECI/DF, na pessoa de seu Presidente Dr. Geraldo Nascimento – Mandato de: 2022/2024 e Redação do www.jornaldosindicobsb.com.br

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Mercado imobiliário pujante no DF faz nascer Condomínios de alto luxo através do Grupo Paulo Octávio

O mercado imobiliário e os condomínios estão intimamente relacionados, a conexão de interesse entre os dois tem início quando um imóvel é lançado, por exemplo. Cria-se uma concorrência entre as empresas de condomínios, é neste período onde buscam atingir maior capacitação, com especializações e migrando para o digital. Em 2021, no auge da pandemia do COVID 19, aconteceu uma incrível movimentação no setor imobiliário: o aquecimento nas vendas de imóveis maiores e mais confortáveis. As indicações na OMS (Organização Mundial da Saúde) incluíam ficar em casa como forma de se proteger do vírus que se propagou velozmente pelo mundo e, com isso, veio o impacto quase que automático no mercado. A OctoImóveis vendeu, de maneira surpreendente, os apartamentos duplex disponíveis na Asa Norte – Brasília, empreendimentos da PaulOOctavio, empresa que investe em bons condomínios para bem atender os seus clientes. No momento da escolha do novo lar, o condomínio é um diferencial. Área de lazer, espaços para crianças, pet e coworking são exemplos procurados pelos compradores, com a chegada dos novos desafios de passar mais tempo em casa. Além da preocupação com das empresas incluindo funcionários mais qualificados e preparados. Leia Também: Economicamente falando, a demanda por condomínios pode afetar o mercado imobiliário geral, uma vez que a compra e venda de condomínios contribuem para o número geral de transações imobiliárias em uma determinada área. Quando há uma alta demanda por condomínios, pode elevar os preços e levar a um mercado de vendedores tanto para condomínios quanto para outros tipos de imóveis. Do mesmo modo que mudanças no mercado imobiliário geral também podem afetar o mercado de condomínios, como uma queda no mercado imobiliário pode levar a uma menor demanda e preços mais baixos para condomínios também. Ter uma administração gerida por profissionais capacitados e inscritos no conselho regional de administração, é valorizar o empreendimento, pois os investidores nas unidades habitacionais acreditam que os empreendimentos terão uma resposta à altura da qualidade arquitetônica empregada no empreendimento, e, como em uma empresa, faz-se necessário contar sempre com um quadro de profissionais e de colaboradores (funcionários) treinados e preparados para entregar aos condôminos os melhores resultados que se esperar de uma administração, e pensando nisso recomendamos consultar sempre profissionais que tenham em seu currículo formação em gestão condominial. A relação entre o mercado imobiliário e o setor de condomínios é aquecida, complexa e delicada, uma vez que mudanças em um podem impactar o outro, significativamente. Face essa complexidade, o consultor e administrador de empresas que consultamos ao escrever esta matéria, o administrador, Dr.José Pimentel – DPO Master – LGPD – com foco nos condomínios, é um dos profissionais que se coloca à disposição dos condomínios, por ser administrador, contador e bacharel em direito, bem como outros profissionais que estão no mercado de administração e gestão de empreendimentos imobiliários e condominial no DF, à disposição para consultorias especificas. Está matéria foi produzida pela equipe de comunicação e marketing da OctoImóveis tendo à frente o Diretor Geral – Dr. Francisco das Chagas Barbosa – Supervisor de Vendas – Grupo PauloOctávio.

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Iphan nega construção de marina no Lago Paranoá: “Preservação de Brasília é dever do Estado”

O Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) desaprovou o projeto de construção do Parque Marina Sul às margens do Lago Paranoá, no Setor de Clubes Esportivos Sul, em Brasília. O instituto é responsável por conservar e proteger os bens brasileiros inscritos como patrimônios mundiais e culturais imateriais da humanidade, como é o caso de Brasília. A proposta integra o Masterplan para a Orla do Lago Paranoá. Porém, recentemente, a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação do Distrito Federal (Seduh) apresentou significativas mudanças no projeto referente à marina, ao lado da Ponte da Garças, e submeteu o documento com as alterações ao Iphan, que apontou “expansão exacerbada”. Um dos motivos para a desaprovação é o aumento do número de vagas para automóveis, que passou de 65 para 200. Outro ponto questionado pelo Iphan é que as edificações previstas, antes estruturas de pavilhões com varandas, passaram para edifícios de três pavimentos. Veja o projeto: A Seduh aumentou as áreas previstas para construção sob argumento de que as empresas que fizeram os estudos do termo de referência alegaram que a limitação dos espaços edificáveis “não daria sustentação econômica para o projeto”. O Iphan disse que a preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília (CUB), tombado como patrimônio, é dever do Estado e “impõe limites para a exploração econômica”. “Assim sendo, é indicado buscar outras estratégias de viabilidade econômica que não impliquem na alteração substancial da concepção urbanística da Orla proposta pelo Masterplan, e que tenham impacto reduzido sobre a escala bucólica do Conjunto Urbanístico de Brasília, tendo por objetivo a preservação e conservação ecológica e patrimonial integradas”, escreveu o Iphan. Segundo o órgão federal, “a proliferação de edificações em área pública e a expansão exacerbada da área construída tem o risco de comprometer gravemente uma das características essenciais a ser mantida no Conjunto Urbanístico de Brasília”. Por se tratar de uma área tombada, todas as alterações em torno do Lago Sul devem ser aprovadas pelo Iphan. LEIA TAMBÉM: Em nota, a Seduh disse que o projeto não é da pasta. “A Secretaria de Projetos Especiais (Sepe) recebe projetos da iniciativa privada, interessada em fazer parcerias com o governo. Eles são recebidos pela Sepe e encaminhados para a análise da Seduh. Neste caso, o interessado que propôs a alteração no projeto para Sepe, que trouxe a demanda para a Seduh”, afirmou. A pasta disse que definiu as diretrizes de projeto para a alteração do Masterplan naquele trecho a partir do encaminhamento feito pela Secretaria de Projetos Especiais, no qual demonstrava a demanda pelo tipo de marina, até então não contemplado naquele ponto. “A Seduh já tomou ciência do parecer do Iphan e aguarda a manifestação da Sepe para adequação da proposta”, assinalou. Fonte: Metrópoles