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Ex-presidente do STJ e parentes de ministro brigam por vaga de garagem

Sem consenso, uma briga por duas vagas de garagem em prédio de alto padrão, em Brasília, já se arrasta há 14 anos e, agora, chegou ao Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT). Trata-se da família de um ex-ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que faleceu em 2010, contra outro ministro aposentado, que estaciona os carros no local. A esposa e a filha do ex-ministro Luiz Vicente Cernicchiaro, hoje falecido, narram no processo que a família comprou um imóvel, na quadra 316 da Asa Sul, bairro nobre da capital do Brasil, em 1999. Em 2008, Cernicchiaro recebeu uma ligação no dia de seu aniversário com um pedido do então presidente do STJ para que lhe cedesse as duas vagas na garagem por ser mais fácil de estacionar. O pedido partiu do hoje ministro aposentado do STJ Francisco César Asfor Rocha, que presidiu a Corte entre 2008 e 2010. Na ocasião, Cernicchiaro morava em uma casa com a família e estava sem inquilinos no apartamento. Assim, não viu problemas em conceder aquele favor ao colega de profissão. Já tratando de câncer, Cernicchiaro permitiu o uso dos estacionamentos na garagem. Ou seja, emprestou as vagas enquanto não morava lá, segundo relatado no processo pelos familiares. Em 2010, Luiz Vicente Cernicchiaro morreu, após atuar no STJ por uma década. Naquele mesmo ano, Concita Cernicchiaro e Anna Cernicchiaro decidiram voltar a morar na unidade habitacional. Assim, avisaram ao porteiro e ao síndico à época que usariam as vagas da unidade delas, na ocasião ocupadas por César Rocha. Mas foi aí que veio a surpresa. O porteiro falou com o ministro aposentado e ele não cedeu. Disse que não iria se desfazer das duas vagas. Apresentou uma contranotificação de que o espaço era dele e as proprietárias não poderiam parar os carros nos locais destinados à unidade habitacional. César Asfor Rocha alegou que as vagas não foram emprestadas por Cernicchiaro, mas que ele tinha assinado um Contrato Particular de Permuta de Uso. Apesar disso, há um ofício da administração do local, que diz não ter encontrado o documento de posse das vagas nos registros do prédio. No documento, a administração ainda informa que “os números das respectivas vagas foram alterados manualmente, fugindo dos padrões grafados nas paredes da garagem e diferindo do adotado das vagas destinadas aos demais proprietários”. Confira: Nesse vaivém, diversos pedidos foram realizados dentro do condomínio. Houve tentativa de conciliação e 14 anos se passaram. Nada adiantou para que o espaço fosse devolvido aos parentes de Cernicchiaro. Assim, a família decidiu resolver o caso na Justiça. Em agosto de 2024, o caso foi levado ao TJDFT. Caberá à 15ª Vara Cível de Brasília analisar a questão. Na ação, os parentes do ministro falecido contestaram o contrato apresentado por César Asfor Rocha. As alegações são de que as vagas deveriam ser devolvidas quando reivindicadas. Além disso, afirmam que não houve anuência, no ato da assinatura do documento, da esposa de Luiz Vicente Cernicchiaro. A reportagem do Metrópoles conversou com alguns moradores do prédio. Os relatos são de que César Rocha não mora no apartamento da 316 Sul, mas visita o apartamento com frequência. Ainda de acordo com os moradores, mesmo sem morar no local, ele deixa dois carros estacionados nas vagas. Veja os números das vagas alteradas, sendo que uma está no padrão do prédio, outra não: A ação No processo movido na Justiça, a família pede que as vagas do apartamento em que mora sejam desocupadas, com a fixação de multa diária no valor de R$ 1 mil por dia em caso de descumprimento. A mulher e a filha do ministro Cernicchiaro consideram o uso das vagas por uma pessoa que não mora no apartamento “injusto” e querem o direito de ocupar o espaço de volta. A defesa da família de Cernicchiaro considera que “os fatos apresentados na ação demonstram claramente a posse injusta e de má-fé exercida pelo réu, gerando prejuízos físicos e emocionais às autoras, especialmente à sra. Concita. A conduta do réu desrespeita os princípios legais e éticos, configurando a necessidade de intervenção judicial para que os direitos das autoras sejam resguardados”, diz a advogada por meio de nota. Em uma primeira decisão, não foi concedido às autoras o direito de tutela de urgência para reaver as vagas. No entanto, o caso segue em análise, com o pedido de apresentação de documentos. A reportagem do Metrópoles entrou em contato com o advogado de César Asfor Rocha. No entanto, não obteve resposta até a última atualização desta reportagem. O espaço para manifestação segue aberto. Nos autos, a alegação da defesa de Rocha para ocupar as duas vagas de garagem da unidade dos Cernicchiaros é de que a posse é dele, pois o ministro aposentado alega ter o Contrato Particular de Permuta de Uso. Fonte: Metrópoles

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Andar pelado no próprio apartamento: pode ou não? Confira

Para quem adora andar pela casa ou apartamento à vontade, seja vestindo peças leves e frescas, ou até mesmo não usando roupa nenhuma, há sempre uma dúvida: o morador tem ou não o direito de ficar nu em seu apartamento? É comum que as pessoas prefiram ficar o mais à vontade possível em seus espaços pessoais, buscando uma liberdade e privacidade que apenas a própria casa pode oferecer. Sendo assim, a Reportagem do Diário do Litoral buscou o que a lei diz sobre esta questão. Pode ou não andar sem roupa no apartamento? Desde que não esteja no campo de visão de nenhum outro apartamento ou mantenha as janelas e cortinas fechadas, o morador é livre para andar como quiser pelo apartamento. No entanto, caso o morador decida ir na varanda ou ficar pelado com as janelas abertas, de forma que algum vizinho possa vê-lo, isso poderá gerar problemas. Gedaias Freire da Costa, presidente do Sindicato Patronal de Condomínios do Estado (Sipces), explicou que as pessoas são livres para andar peladas, desde que terceiros não consigam ver a cena. Confira também: Lei permite instalação de telas de sombreamento em estacionamentos de Brasília Quando o assunto é condomínios, se a pessoa que está nua vai para a sala ou varanda e é vista por outro condômino, ela está violando uma norma do Código Civil. A norma prevê que todos os moradores devem dar às suas partes a mesma destinação que tem a edificação, e não utilizá-las de maneira prejudicial ao sossego, salubridade, segurança ou aos bons costumes. Por outro lado, se você mora em um condomínio e acaba avistando algum vizinho pelado e se sentir incomodado, é direito seu ir reclamar para o síndico. Além disso, é legalmente permitido que o condomínio notifique ou até mesmo multe os infratores. O advogado especialista em Direito Imobiliário e Condominial Roberto Merçon reforçou ainda que o interior do imóvel pertence ao morador, e ele pode fazer o que quiser desde que não interfira na segurança dos demais. Segundo o advogado, caso a pessoa esteja, por exemplo, em um andar muito alto e sem vista para vizinhos, não há motivo para ela não ficar à vontade como bem quiser no próprio apartamento. Multa Merçon frisou ainda que, se a pessoa não tem intenção de se expor e, acidentalmente, algum vizinho viu, não há desrespeito. Sendo assim, uma simples conversa com o síndico ou o morador afetado pode resolver a situação. No entanto, se houver repetição, a consequência pode chegar a uma multa, sendo que ela não pode ser superior a cinco vezes o valor de suas contribuições mensais. Por fim, caso não esteja especificado nas regras do condomínio sobre a questão de nudez no apartamento, é necessário a convocação de uma assembleia para deliberar sobre a definição de multa para essa infração. A lei De acordo com o Código Civil, artigo 1.336, inciso IV, os moradores de unidades habitacionais têm a obrigação de preservar os bons costumes. Isso significa que é dever do condômino ‘dar às suas partes a mesma destinação que tem a edificação, e não as utilizar de maneira prejudicial ao sossego, salubridade e segurança dos possuidores, ou aos bons costumes’. O artigo prevê também uma penalidade e multas para quem infringir a lei, afirmando que o condômino pagará a multa prevista no ato constitutivo ou na convenção, não podendo ela ser superior a cinco vezes o valor de suas contribuições mensais, independentemente das perdas e danos que se apurarem. Não havendo disposição expressa, caberá à assembleia geral, por dois terços no mínimo dos condôminos restantes, deliberar sobre a cobrança da multa. A intenção da conversa entre o síndico e o morador é alertar para o que vem ocorrendo, afinal, o morador pode não estar ciente das regras e normas.  Orientar sobre questões relacionadas à privacidade e manutenção dos bons costumes perante a vizinhança também é de suma importância, antes de partir direto para a aplicação de multa. E então, caso a conversa não resolva, o síndico pode advertir e também aplicar a multa de acordo com o Código Civil e com a Convenção Condominial do empreendimento. Fonte: Diário do Litoral

Arquitetura no Condomínio, Destaques Semanal, Edições Destaques

Saudabilidade: como um imóvel pode impactar na sua saúde e bem-estar?

O conceito de saudabilidade se tornou importante e faz diferença ao escolher seu novo imóvel. Assim, na contramão da Síndrome do Edifício Doente, viver e trabalhar em ambientes saudáveis aumenta a qualidade de vida e melhora a saúde e a disposição.  Portanto, escolher um imóvel pede atenção aos detalhes, e muitos elementos podem influenciar diretamente na saúde, como iluminação, qualidade do ar e até materiais usados na obra. Logo, uma boa opção para fazer a escolha certa é optar por edifícios que se preocupem com a saudabilidade. Nesse tipo de projeto, é importante prezar por bons materiais. E para adicionar efetivamente a saudabilidade nas construções, é imprescindível contar com uma equipe que tenha conhecimento sobre materiais menos nocivos que não afetem a integridade do projeto e do resultado final. A poluição eletromagnética em edifícios doentes Você sabe o que é poluição eletromagnética? Esse tipo de poluição está presente em todos os ambientes que apresentam equipamentos eletrônicos, mas é imperceptível ao olhar humano. A poluição eletromagnética nada mais é que a influência das ondas eletromagnéticas geradas por eletroeletrônicos, eletrodomésticos, instalações elétricas, aparelhos, entre outros. Dessa forma, seu excesso a longo prazo gera prejuízo à saúde, como dores de cabeça, perturbação nos padrões de sono, fadiga crônica, depressão, hipersensibilidade, pressão arterial instável, problemas de pele, baixa no sistema imunológico e até alteração nos comportamentos das crianças. Pensando na saúde e bem-estar dos moradores e seus empreendimentos, a RKM propõe em seus projetos grandes diferenciais, com soluções que amenizam essa exposição, como a exclusão de fiação elétrica próximas às cabeceiras das camas.  Assim, todos os cuidados ajudam a proporcionar um ambiente sem contaminação. Isto é, contribuem para uma melhora na qualidade do sono e de vida, evitando ao máximo os efeitos da poluição eletromagnética. Imóveis sustentáveis promovem a saudabilidade A preocupação com o meio ambiente se tornou um importante fator ao optar por imóveis. Afinal, para atender a uma demanda de consumidores cada vez mais preocupados com a sustentabilidade, diversas construtoras passaram a investir em imóveis que geram menos impacto à natureza. Há muitos detalhes que fazem a diferença em um imóvel com saudabilidade, como o projeto da parte elétrica. Por exemplo, no quarto de casal é comum que a fiação passe por cima da cabeceira para que sejam instalados dois interruptores em cada lado da cama, o que não seria o mais adequado, já que essa carga elétrica poderia interferir no sono.  Atualmente, com a modificação e inovação do mercado imobiliário, a saudabilidade é cada vez mais incorporada no setor. Agora, os moradores buscam por bem-estar, segurança e contato com o verde. Por isso, destacam-se os empreendimentos saudáveis mais afastados dos grandes centros urbanos. RKM e o Selo Casa Saudável O Selo Casa Saudável certifica as condições de saúde dos ambientes. Dessa forma, ele é coordenado pelo Instituto Mundial de Construção Saudável e é a primeira certificação no mundo a considerar aspectos relacionados à saúde e ao bem-estar dos moradores.  Por aqui, na RKM Engenharia, nos preocupamos com o bem-estar dos moradores e entregamos o primeiro empreendimento da América Latina com o Selo Casa Saudável, certificando as condições de saúde dos ambientes do imóvel. Conheça mais sobre o edifício Kadosh. E você, gostou de saber os diferenciais de uma construção que se preocupa com a saudabilidade e que evita a poluição eletromagnética? Aproveite também para aprender dicas simples de como cultivar seu cantinho verde em casa, proporcionando também mais saúde e bem-estar para você! Fonte: rkm engenharia

Administração de Condomínios, Edições Destaques, Editoriais, Últimas Notícias

Críticas duras de moradora a síndica não configuram crime de stalking, diz TJ-SP

Para configurar crime de stalking, exige-se tom de ameaça à integridade física ou psicológica da vítima. Com base
nesse entendimento, a 8ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo negou um pedido de
indenização por danos morais feito pela síndica de um condomínio contra uma moradora.

Distrito Federal, Edições Destaques, Mercado Imobiliário

Mercado imobiliário pujante no DF faz nascer Condomínios de alto luxo através do Grupo Paulo Octávio

O mercado imobiliário e os condomínios estão intimamente relacionados, a conexão de interesse entre os dois tem início quando um imóvel é lançado, por exemplo. Cria-se uma concorrência entre as empresas de condomínios, é neste período onde buscam atingir maior capacitação, com especializações e migrando para o digital. Em 2021, no auge da pandemia do COVID 19, aconteceu uma incrível movimentação no setor imobiliário: o aquecimento nas vendas de imóveis maiores e mais confortáveis. As indicações na OMS (Organização Mundial da Saúde) incluíam ficar em casa como forma de se proteger do vírus que se propagou velozmente pelo mundo e, com isso, veio o impacto quase que automático no mercado. A OctoImóveis vendeu, de maneira surpreendente, os apartamentos duplex disponíveis na Asa Norte – Brasília, empreendimentos da PaulOOctavio, empresa que investe em bons condomínios para bem atender os seus clientes. No momento da escolha do novo lar, o condomínio é um diferencial. Área de lazer, espaços para crianças, pet e coworking são exemplos procurados pelos compradores, com a chegada dos novos desafios de passar mais tempo em casa. Além da preocupação com das empresas incluindo funcionários mais qualificados e preparados. Leia Também: Economicamente falando, a demanda por condomínios pode afetar o mercado imobiliário geral, uma vez que a compra e venda de condomínios contribuem para o número geral de transações imobiliárias em uma determinada área. Quando há uma alta demanda por condomínios, pode elevar os preços e levar a um mercado de vendedores tanto para condomínios quanto para outros tipos de imóveis. Do mesmo modo que mudanças no mercado imobiliário geral também podem afetar o mercado de condomínios, como uma queda no mercado imobiliário pode levar a uma menor demanda e preços mais baixos para condomínios também. Ter uma administração gerida por profissionais capacitados e inscritos no conselho regional de administração, é valorizar o empreendimento, pois os investidores nas unidades habitacionais acreditam que os empreendimentos terão uma resposta à altura da qualidade arquitetônica empregada no empreendimento, e, como em uma empresa, faz-se necessário contar sempre com um quadro de profissionais e de colaboradores (funcionários) treinados e preparados para entregar aos condôminos os melhores resultados que se esperar de uma administração, e pensando nisso recomendamos consultar sempre profissionais que tenham em seu currículo formação em gestão condominial. A relação entre o mercado imobiliário e o setor de condomínios é aquecida, complexa e delicada, uma vez que mudanças em um podem impactar o outro, significativamente. Face essa complexidade, o consultor e administrador de empresas que consultamos ao escrever esta matéria, o administrador, Dr.José Pimentel – DPO Master – LGPD – com foco nos condomínios, é um dos profissionais que se coloca à disposição dos condomínios, por ser administrador, contador e bacharel em direito, bem como outros profissionais que estão no mercado de administração e gestão de empreendimentos imobiliários e condominial no DF, à disposição para consultorias especificas. Está matéria foi produzida pela equipe de comunicação e marketing da OctoImóveis tendo à frente o Diretor Geral – Dr. Francisco das Chagas Barbosa – Supervisor de Vendas – Grupo PauloOctávio.

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