Prevenção a incêndios e a importância do seguro

À medida que o verão avança, não são apenas as temperaturas que sobem: a frequência de eventos climáticos extremos, como chuvas intensas, ventanias e, em algumas regiões, até ciclones e quedas de raios, também aumenta significativamente. Estes fenômenos naturais podem levar a sérios transtornos, incluindo a queda de árvores sobre a rede elétrica e, por consequência, interrupções no fornecimento de energia elétrica, afetando ruas e bairros inteiros

Engenheiros, técnicos e especialistas no segmento elétrico comercial e industrial, ouvidos pela assessoria de imprensa do jornal do síndico, alertam para os perigos decorrentes da descarga de energia pode percorrer a rede elétrica, causando danos severos aos equipamentos e aparelhos eletroeletrônicos. Além disso, a queda ou o retorno abrupto de energia também representam riscos significativos.

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Recomendam, ser essencial estar atento a sinais de alerta, que podem indicar possíveis curto-circuitos ou problemas na rede elétrica do condomínio. alguns destes sinais incluem lâmpadas que piscam sem motivo aparente, desarmes frequentes de dispositivos de proteção, aparelhos que “ SUPER AQUECEM” ocasionam o desarmamento dos disjuntores elétricos. Estes são indícios claros de que algo não vai bem com a instalação elétrica, e medidas preventivas devem ser tomadas imediatamente para evitar danos maiores.

No Brasil, não é comum a existência por parte dos síndicos, gestores e administradores de um plano de manutenção preventiva e corretiva que envolva principalmente a veia artéria do condomínio, ou seja, toda a estrutura de “rede elétrica” o que tem colocado todos os condôminos a mercê da sorte e expostos aos riscos reais de um apagão face ao tempo de uso dessas instalações que com o tempo vão se deteriorando até chegar à condição inadequada de uso até a sua completa substituição.

Ao nosso sentir, deve o condomínio manter contrato com engenheiro ou empresa de manutenção que possibilitará realização de estudos técnicos reais na edificação, e , com isto, terá os síndicos e demais membros da administração uma visão real e segura da estrutura elétrica do condomínio.

Ressalta-se que muitos condomínios possuem contratada uma determinada carga de energia que pode estar defasada ou super dimensionada ocasionado o desperdício não visível dessa energia, pois tecnicamente temos como comprovar a real necessidade do volume de energia a ser paga mensalmente pelo condomínio.

Por ser tratar-se de um bem super precioso, todos nós devemos estar atentos ao chamado consumo consciente e responsável, pois afinal, os condôminos acreditam que uma vez tendo eleito um representante como “síndico, gestor ou administrador” este adotará todas as medidas cabíveis para proteger a coletividade que nele depositou sua confiança.

Com adoção desses cuidados, na hora de contratar o seguro condominial obrigatório previsto na Lei 4.591/64, o item “ danos elétricos” deve ser calculado com toda cautela, pois a manutenção em dia pressupõem a existência do menor risco possível. Recomendamos a obtenção por parte do síndico, gestores e administradores de farto material publicado pelas entidades de classe representativas dos profissionais e técnicos envolvidos no dia a dia da vida condominial, em especial os conselhos regionais fiscalizadores das atividades profissional. Matéria produzida pela equipe de assessoria de comunicação do JS NEWS – Jornal do Sindico de Brasília – www.jornaldosindicobsb.com.br

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