https://sindagua.com.br/acordos-coletivos/

Sustentabilidade

Sustentabilidade

Reúso de Águas Cinzas

A grande maioria das iniciativas de combate ao desperdício de água abordam quase exclusivamente o fator economia de água potável, o que gera o stress e o confronto direto da ideia do ambiente verde, jardins, que dependem de água. Essa questão pode ser resolvida com uma gestão das águas em sua preservação e no reuso, como o reuso de águas cinzas. As águas cinzas são aquelas derivadas dos chuveiros, lavatórios de banheiro, banheiras, tanques, máquinas de lavar roupas e lavagem de autos, sejam de uso doméstico ou comercial. Estas águas podem, e devem ser reaproveitadas, proporcionando economia financeira e de recursos naturais. O reuso da água traz benefícios para quem o utiliza e para toda a sociedade, esse uso se dá na limpeza de pisos, calçadas, veículos, irrigações, descarga de vasos sanitários, torres de resfriamento. A ADASA lançou um marco de orientação de aplicação de reuso da água cinza que explica e apresenta a gestão do sistema implantado em condomínios com os fins explicados anteriormente. http://www.adasa.df.gov.br/abastecimento-de-agua-e-esgoto/regulacao/reuso-de-aguas-cinza-e-aproveitamento-de-aguas-pluviais A instalação desse sistema mostrou-se de fácil execução em novos edifícios residenciais. Quanto aos já existentes no Distrito Federal, verificou-se que a adaptação predial de sistemas isolados (que focam na distribuição de água não potável em usos externos, como irrigação e lavagem de pisos) exige pequenas modificações da rede hidráulica existente em pontos de uso externos. Já os sistemas integrados, que fazem a distribuição de água não potável em usos externos e internos (descarga sanitária e lavagem de roupas), podem vir a exigir níveis maiores de reforma predial na rede de água. A engenharia moderna já está abordando a implementação dos reusos de forma interna em prédios novos. O fechamento do estudo apresenta uma sugestão de política tarifária com vistas a incentivar a prática do uso de fontes alternativas. A ADASA está analisando os resultados apresentados nesta primeira fase e aguardando a conclusão do estudo para posicionar-se sobre o assunto. Apesar da ausência de incentivos fiscais e econômicos para subsidiar uma rápida disseminação destas tecnologias, o poder legislativo e os órgãos públicos (federais, estaduais e municipais) vêm apresentando uma série de leis e resoluções que estimulam, direta ou indiretamente, o aproveitamento de águas pluviais e o reuso de água em edificações. Como por exemplo, a Resolução nº 54/2005 do Conselho Nacional de Recursos Hídricos, que oferece um respaldo legal para a prática do reuso de água no ambiente construído. Ou no caso do Distrito Federal, com Leis Distritais que tornam obrigatório a captação, armazenamento e utilização das águas pluviais em novas construções urbanas para a concessão de habite-se. Para exemplificar, usando água de reuso a um volume de 200.000 L/mês, economizaria o equivalente a água potável no valor entre R$2.500,00 e R$3.000,00 mensais, em um condomínio de 36 a 48 apartamentos. Outra lei aprovada Lei Nº 5965 DE 16/08/2017, ainda não regulamentada, é a lei IPTU Verde, que vai gerar até 20 % de descontos no imposto com o cumprimento de itens de cunho verde, entre eles o reuso de água. O sucesso destes sistemas depende, não apenas de fatores econômicos, mas também da saúde e bem-estar de usuários, que está diretamente ligada aos critérios de segurança e qualidade de água, operação e manutenção do sistema hidráulico.

Sustentabilidade

Sistema fotovoltaico Conectado a rede

Uma panificadora gasta em média R$ 4.800 por mês com energia elétrica, o equivalente a 6000 kWh/mês, um peso no orçamento e nos preços dos produtos destinados ao consumidor. Com a geração da sua própria energia com painéis solares, esse custo despencará para a taxa mínima de consumo, ou seja, de R$ 30 a R$ 100 dependendo se a instalação é monofásica, bifásica ou trifásica. Para zerar a conta, conforme a taxa mínima citada, o gerador solar deverá ter uma potência nominal de 45kWp, o custo para implementação desse sistema, hoje, custa em média duzentos mil reais, R$ 200.000,00. Levando em conta o custo médio de R$ 0,80, oitenta centavos de reais por quilowatt-hora, a inflação na energia a 10% ao ano, e os indicadores econômicos atuais, o gerador garante o retorno financeiro investido em 3,5 anos. Isto faz com que esta padaria se torne mais competitiva, visto que, será desonerada do custo de energia. Além do que, estará contribuindo com o meio ambiente pois a taxa de gases poluentes emitidos para a atmosfera e quase zero. A saúde pública agradece! Atualmente a ideia de investir na geração própria de energia com luz solar engloba vários segmentos como o comércio e as residências que buscam essa autossuficiência, sem depender das hidrelétricas, produzindo energia limpa, renovável e econômica para alimentar toda a Iluminação, ar-condicionado, eletrodoméstico e equipamentos industriais como freezer, forno de assar pães, bolos e outros equipamentos. Tudo que antes gerava gastos exorbitantes ao mês, praticamente não dá mais despesas. No Brasil são mais de 30 mil usinas geradoras de energia fotovoltaica. O Engenheiro Eletricista, especializaempresa LuSolar Engenharia Alair P.Freire diz que “o investimento, no início parece ser alto, mas com a geração própria de energia e a economia dos custos com a conta de luz, compensa porque o consumidor se livra das tarifas de energia e dos aumentos anuais que chegam a 10% e os equipamentos têm vida longa: os fabricantes dos geradores fotovoltaicos (módulos) garantem funcionamento e produção de energia por 25 anos. Nos próximos 25 anos, as placas continuam gerando com pelo menos 80% da eficiência inicial e esse rendimento continua decrescendo numa taxa muito tênue. Como o investimento é um pouco alto, às vezes as pessoas ficam na dúvida, mas ao racionalizarem a relação custos e benefícios, aos poucos, têm se convencido de que vale muito a pena fazer o investimento. Sem contar que os bancos tais como, Banco do Brasil, Santander, Caixa Econômica, BMG, entre outros oferecem linhas de créditos especiais com juros muito baixo, em torno de 10% ao ano e carências que chegam a 2 anos, estes fatores têm motivado a população adquirirem seus geradores de energia”. Há estudos que demonstram que a energia solar fotovoltaica no Brasil será 32% (da matriz energética) e que poderá ultrapassar a fonte hídrica, que será 29%”. O engenheiro muito entusiasmado disse que no momento está voltado para a instalação de uma micro usina no Gama “no momento estamos iniciando a instalação de uma micro usina no Apart Hotel Gama DF, a micro usina está projetada para gerar 11,9kWh/mês de energia por ano, equivalente a Doze mil e cem reais, R$ 12.100,00, por mês de economia, de maneira bem direta, sem muita análise dos índices econômicos de mercado, ou seja, oportunidade de capital, este sistema devolverá por ano cento e quarenta e cinco mil e duzentos reais. O cliente investiu neste sistema duzentos e oitenta mil reais, então, fica muito evidente a vantagem do investimento, em dois anos e meio!!!!!, na pior das hipóteses, o investimento será devolvido ao cliente “ e enfatizou: “o crescimento da energia solar só não é maior porque o setor enfrenta a grande barreira da desinformação, do mito e crenças de que o investimento é caro e demora para ter retorno. Hoje, quem fizer a instalação tem retorno entre três e sete anos. “A principal vantagem é econômica. Os equipamentos têm garantia de 25 anos, mas há casos em que chegam a durar 30 anos”, exemplifica o engenheiro. E há ainda uma grande vantagem ambiental, por se tratar de uma energia limpa e sustentável. Quero instalar, o que fazer? A instalação do Sistema Fotovoltaico Conectado a Rede (on-grid) ou por meio de armazenamento por baterias (off-grid) é simples, porém com um processo que exige o cumprimento de uma série de regras, como explica o engenheiro especialista em eficiência energética e Diretor da empresa LuSolar Engenharia, especializada em energia fotovoltaica, serviços elétricos, Alair P. freire. “Primeiramente faremos o estudo para avaliar o benefício que o cliente terá, gerando o projeto para aquela determinada demanda: residência, comércio, fazenda, indústria e após o levantamento é dada a entrada da solicitação na concessionária de energia para garantir acesso à rede, explica. Alair explica que em sistemas de até 75kw de potência suficiente para suprir uma conta de energia de R$ 12.500,00 considerada micro usina, as concessionárias costumam liberar com mais facilidade. Após a aprovação, é feita a instalação física dos módulos fotovoltaicos, da proteção elétrica e do inversor de conexão com a rede, que passam por vistoria da concessionária. Com a aprovação, a concessionária substitui o relógio de consumo comum para um bidirecional, pois a energia produzida na edificação será injetada na rede elétrica da rua e depois retornará para o abastecimento desta casa ou comércio. Então é só usar e acompanhar a própria produção por meio do medidor digital. Durante o dia, exposto a luz do sol, os painéis produzem energia ininterruptamente, independente se você está consumindo ou não. Toda a produção excedente será injetada na rede elétrica e computada como crédito para ser usado no momento posterior, quando, o consumo for maior que a produção. Ao usar a energia, durante a noite ou mesmo que o tempo esteja nublado ou chuvoso, o sistema entende que você tem créditos e só passará a cobrar pelo fornecimento quando eles acabarem. No final do mês, a concessionária faz duas medições, o seu consumo e o que o sistema fotovoltaico gerou, abatendo os seus créditos do seu

Manutenção Predial, Sustentabilidade

Garanta energia para as futuras gerações

O desenvolvimento tecnológico deu, e ainda dá – acredite, em pleno ano 2021 ainda tem gente sem luz elétrica –, a oportunidade de se receber em casa energia elétrica. O consumo deste recurso é um dos grandes vilões da atualidade, que vem sendo discutido desde o século passado. É mesmo real. O mundo tem passado por uma crise energética. A previsão é de que a demanda dobre nos próximos 30 anos e isso não poder ser feito com base apenas em combustíveis renováveis (como a energia solar e das hidrelétricas), que possuem limites para a sua utilização. A única saída viável, além das fontes alternativas, é a conscientização da população, no que diz respeito à má utilização deste recurso finito. A Elektro, famosa distribuidora de energia elétrica, disponibiliza algumas dicas para economia. O síndico deve colocar no quadro de avisos essas dicas, que podem ser encontradas no site da empresa. Confira algumas delas: Residências • Evite acender qualquer lâmpada durante o dia, habituando-se a utilizar melhor a iluminação natural; • Apague as lâmpadas dos cômodos desocupados, salvo aquelas que contribuem para a sua segurança; • Utilize somente lâmpadas de voltagem (Volts) compatível com a voltagem da rede da concessionária de energia elétrica; • A iluminação deve ser adequada a cada tipo de ambiente. Tanto a falta como o excesso de iluminação prejudicam a visão; • Pinte tetos e paredes internas com cores claras, evitando o uso de lâmpadas de maior potência; • Em dias quentes, use o chuveiro na posição Verão. Na posição Inverno, o consumo de energia é até 30% maior; • Guarde ou retire os alimentos da geladeira de uma única vez. Também não coloque os alimentos quentes ou destampados dentro da geladeira. Eles exigem mais do motor e, por conseqüência, gastam mais energia; • Acumule a maior quantidade de roupa para passar de uma vez. Condomínios • Utilize sempre que possível a iluminação natural suficiente abrindo janelas, cortinas e persianas em ambientes como o hall social, a sala de visitas, o salão de festas, o salão de jogos, etc. • Instrua os empregados a desligarem as lâmpadas de dependências desocupadas, exceto aquelas que contribuem para a segurança. • Limpe regularmente paredes, janelas, pisos, e forros. Uma superfície limpa reflete melhor a luz, o que permite manter menos intensa a iluminação artificial. • Limpe regularmente as luminárias, lâmpadas e demais aparelhos de iluminação. A sujeira acumulada reduz a iluminação. • Substitua luminárias antiquadas ou quebradas por luminárias mais eficientes, de fácil limpeza e, de preferência, com lâmpadas exposta, que deste modo poderão ser de menor potência. • Quando o fator estético não tiver importância retire o acrílico e o globo, que absorvem grande parte do fluxo luminoso. Você poderá assim utilizar lâmpadas de menor potência. • Não use lâmpadas incandescentes de bulbo fosco dentro de globos. É preferível utilizar lâmpadas com bulbo transparente. As lâmpadas de bulbo fosco foram criadas para minimizar o efeito ofuscante e apresentarem uma luz confortável, suave e difusa, mas também absorvem uma parte da luz emitida pelo filamento. • Como o globo elimina o ofuscamento, o uso de lâmpadas de bulbo fosco acarretará menor iluminação e poderá exigir lâmpadas de maior potência. • No hall social, na entrada e na marquise do seu prédio, a instalação de lâmpadas incandescente embutidas no teto é uma péssima solução do ponto de vista da utilização de energia. A eficiência do conjunto torna-se muito reduzida, o aquecimento é excessivo e a vida útil da lâmpada também se reduz, por falta de ventilação adequada. Sugerimos rebaixar a lâmpada e reduzir sua potência, ou usar lâmpadas refletoras de menor potência. As lâmpadas de 100 Watts podem ser substituídas por lâmpadas de 60 Watts ou 40Watts, o que proporcionará uma redução de 40% a 60% no consumo de energia elétrica nesses locais. Outra opção seria as lâmpadas fluorescentes compactas. • Nos corredores, no hall social e nas escadas, verifique a possibilidade de substituir as lâmpadas incandescentes também por lâmpadas fluorescentes compactas. • Refaça se possível, a instalação dos circuitos de interruptores, para permitir o desligamento parcial de lâmpadas em desuso ou desnecessárias. • Em locais onde houver muitas lâmpadas acesas, verifique a possibilidade do desligamento alternado. • Se há na garagem luminárias com lâmpadas fluorescentes comandadas em grupo, estude a possibilidade de instalar interruptores individuais comuns ou do tipo pêra (pendente); eles permitirão o desligamento parcial de determinadas lâmpadas, evitando-se a iluminação plena todo o tempo. • Nas garagens, procure iluminar somente as áreas de circulação de veículos, e não diretamente os boxes. • Ao desativar uma ou mais lâmpadas fluorescentes, não esqueça de desligar também o reator, caso contrário, ele continuará consumindo energia elétrica, reduzindo-se a sua vida útil. • Rebaixe as luminárias instaladas entre as vigas do teto da garagem. Com isso, aumentará a intensidade da iluminação, podendo inclusive reduzir o número de lâmpadas. • Onde for possível, use uma única lâmpada de maior potência no lugar de várias lâmpadas de menor potência. • Em áreas externas (jardins, estacionamentos, áreas de lazer, e etc.) estude a possibilidade de substituir as lâmpadas existentes por lâmpadas a vapor de sódio a alta pressão (VSAP), que fornecem mais luz com menor consumo de energia elétrica. Analise também a possibilidade de instalar fotocélulas ou temporizadores para controle de iluminação. • Utilize somente lâmpadas de tensão compatível com a tensão da rede da concessionária. Em caso de dúvida consulte sempre a concessionária. Mais dicas no site www.elektro.com.br

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